No primeiro dia (22/07) do Curso Prático em Controle Interno, promovido pela União dos Vereadores de Pernambuco - UVP começou a partir das 10h e contou com a participação ativa dos cerca de 40 inscritos que vieram, além da região Metropolitana, do Agreste e Sertão de Pernambuco. As Câmaras que tiveram representação no curso foram: Arco Verde, Abreu e Lima, Buíque, Bodocó, Camaragibe, Dormentes, Frei Miguelinho, Ibimirim, João Alfredo, Limoeiro, Mirandiba, Machados, Riacho das Almas, Santa Cruz da Baixa Verde, São Bento do Una, Salgueiro, São José do Egito, Tacaimbó, Vertente do Lério.
O curso teve início com uma dinâmica na qual os participantes se apresentaram dizendo a região e município, que representavam, e também suas expectativas. Ainda tiveram a oportunidade de participar e ter espaço para perguntas, que logo foram respondidas. A iniciativa partiu dos representantes da UVP que queria proporcionar um curso prático, na qual, fosse aberto para discutir as experiências do dia a dia do responsável pelas contas internas das Câmaras Municipais. Assim, o Curso foi direcionado para os membros responsáveis pela representação, servindo para esclarecer as normas, mediante a lei e melhorar o Controle Interno.
Esse tema também é importante por causa do aumento da fiscalização e verificação do andamento das contas de cada Câmara. Por isso, a UVP promove esse aprendizado como forma de capacitar e aumentar o conhecimento da categoria em relação ao assunto.
A continuação do aprendizado foi no dia 23/07, que teve início as 9h e o término às 12h com a entrega do certificado. Sendo um sucesso por ainda abordar outros temas como: Análise dos Principais Demonstrativos Contábeis, Balanço Orçamentário, Balanço Financeiro, Nomeação, Exoneração, Questões relativas a Previdência, de muita valia para todos.
O curso, elogiado pelos participantes, foi ministrado pelo Professor da FADIRE e Coordenador de Controle Interno da Câmara Municipal de Santa Cruz de Capibaribe, Willamy Charles Feitosa. “O Controle Interno é importante por observar questões patrimoniais é um órgão que serve para proteger a gestão de erros e omissões. É um órgão fiscalizador dentro da própria Câmara que é respaldado pelo Presidente, por isso é necessário que ele funcione corretamente”, afirma o palestrante do curso, Willamy Feitosa.
domingo, 25 de julho de 2010
CURSO PRÁTICO EM CONTROLE INTERNO NA UVP TEVE GRANDE PARTICIPAÇÃO
No primeiro dia (22/07) do Curso Prático em Controle Interno, promovido pela União dos Vereadores de Pernambuco - UVP começou a partir das 10h e contou com a participação ativa dos cerca de 40 inscritos que vieram, além da região Metropolitana, do Agreste e Sertão de Pernambuco. As Câmaras que tiveram representação no curso foram: Arco Verde, Abreu e Lima, Buíque, Bodocó, Camaragibe, Dormentes, Frei Miguelinho, Ibimirim, João Alfredo, Limoeiro, Mirandiba, Machados, Riacho das Almas, Santa Cruz da Baixa Verde, São Bento do Una, Salgueiro, São José do Egito, Tacaimbó, Vertente do Lério.
O curso teve início com uma dinâmica na qual os participantes se apresentaram dizendo a região e município, que representavam, e também suas expectativas. Ainda tiveram a oportunidade de participar e ter espaço para perguntas, que logo foram respondidas. A iniciativa partiu dos representantes da UVP que queria proporcionar um curso prático, na qual, fosse aberto para discutir as experiências do dia a dia do responsável pelas contas internas das Câmaras Municipais. Assim, o Curso foi direcionado para os membros responsáveis pela representação, servindo para esclarecer as normas, mediante a lei e melhorar o Controle Interno.
Esse tema também é importante por causa do aumento da fiscalização e verificação do andamento das contas de cada Câmara. Por isso, a UVP promove esse aprendizado como forma de capacitar e aumentar o conhecimento da categoria em relação ao assunto.
A continuação do aprendizado foi no dia 23/07, que teve início as 9h e o término às 12h com a entrega do certificado. Sendo um sucesso por ainda abordar outros temas como: Análise dos Principais Demonstrativos Contábeis, Balanço Orçamentário, Balanço Financeiro, Nomeação, Exoneração, Questões relativas a Previdência, de muita valia para todos.
O curso, elogiado pelos participantes, foi ministrado pelo Professor da FADIRE e Coordenador de Controle Interno da Câmara Municipal de Santa Cruz de Capibaribe, Willamy Charles Feitosa. “O Controle Interno é importante por observar questões patrimoniais é um órgão que serve para proteger a gestão de erros e omissões. É um órgão fiscalizador dentro da própria Câmara que é respaldado pelo Presidente, por isso é necessário que ele funcione corretamente”, afirma o palestrante do curso, Willamy Feitosa.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Lei dos rendimentos decrescentes x Administração Medieval
O Brasil vive hoje um novo momento, com relação a administração pública, entretanto, há ainda quem utilize um modelo medieval de gerenciamento, é agravado quando o assunto é gerenciar o que é publico. Diante desse novo momento, faremos um comparativo através de uma teoria antiga, mas, adequada para os dias atuais.
Em meio ao século XIX, um jovem operador da bolsa de valores de Londres, chamado David Ricardo, analisando a produtividade da agricultura atrelada ao crescimento demográfico, concluiu que:
Se aumentar a quantidade de um fator variável (ex: materia prima, mão de obra), permanecendo fixa a quantidade dos demais fatores (ex: terra), a produção terá taxas crescentes, á principio, contudo, após certa quantidade utilizada do fator variável, passará a ter taxas decrescentes de produtividade.
Essa análise de David Ricardo é conhecida como a Lei dos Rendimentos Descrescentes.
Para explicar melhor, aplicaremos essa Lei a produção de roupas.
Imagine uma fábrica com 20 (vinte) máquinas, a medida que se aumenta o número de operários a produtividade desta fábrica crescerá até quando o número de operadores forem iguais ao numero de máquinas. Sendo assim, acontecendo mais contratação de operários do que o número de máquinas, os custos de produção aumentarão, pois o fator variável (mão de obra) é superior a quantidade do fator fixo (máquinas). Desta maneira será interressante e inteligente adquirirmos mais mão de obra, apenas, havendo necessidade.
Apesar dessa análise óbvia e prática, foi criada no Brasil uma norma legal para a administração pública no que versa sobre os Limites de despesa com Pessoal. A Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF - estabelece normas de finanças públicas para a responsabilidade na gestão fiscal.
A LRF determinou, dentre outras metas, os limites da despesa total com pessoal, proporcional à receita corrente líquida, distribuídos da seguinte forma: para a União 50%; Estados 60% e, Municípios 60% (sendo 54% para o Poder Executivo e 6% para o Poder Legislativo), devendo cada ente federado estar utilizando apenas 95% do seu limite(o chamado limite prudencial), esse valor prudencial para as prefeituras é de 51,3% da Receita Corrente Liquida.
Mesmo as prefeituras tendo como limite máximo 54% e 51,3% prudencial de sua receita correte liquida, para gastar com pessoal, ainda é comum encontrarmos prefeituras com despesas de pessoal acima do limite legal.
Sabemos das ilimitadas necessidades da sociedade, e que os recursos são limitados, e podemos observar em pleno seculo XXI gestores, que preferem ampliar suas despesas com pessoal (de maneira extremamente superior aos limites legais), do que ampliar seus investimentos em infraestrutura urbana, desenvolvimento economico e social. Esse tipo de atitude nos faz voltar ao passado e enxergar que David Ricardo (século XIX), em sua teoria, é algo mais atual do que determinados gestores públicos de nossos dias.
* Angrisei Eugenia Lima Feitosa é Estudante de Pedagoria da UFRPE;
** Willamy Charles Feitosa Duque é Economista Pós Graduado em Contábilidade de Controladoria - UFPE,Pós Graduando em Gestão Publica- IFPE, e Professor Universitário.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Artigo nosso é publicado em vários blogs e portais do Estado
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Nota no Blog de Inaldo Sampaio
A Evolução do PIB de Santa Cruz do Capibaribe


